Hoje é um bom dia para essa prática, descobrir mais sobre mim ...
Uau! A primeira coisa que observo é que existe uma maneira de ser que incomoda meu estado. Por exemplo, quando vejo a cama a ser arrumada, algo em mim me diz para fazê-lo ... É uma voz que "ordena" fazê-lo, resultado de um ensinamento ou crença que me ensinaram quando criança e, veja, agora que começo para silenciar, aumente o volume dessa voz.
Quando ouço, percebo que posso fazer duas coisas:
1. Obedeça.
O
2. Aproveite a oportunidade e questione esta obrigação de ver que crença está oculta (a voz continua dizendo: você não é uma boa dona de casa, quão desordenada é, f) (Se alguém vier e ver o que pensar) ()
Mais uma vez a voz!
Quando escolho a segunda opção e percebo a origem da crença, posso escolher livremente se vou arrumar a cama ou não. E, se o fizer, posso descobrir de onde vem essa ação: se da minha vontade criativa ou da escravidão da opinião de outra pessoa, que não mora mais comigo, mas ainda assim Isso me amarrou.
Percebo que a verdadeira liberdade não é escolher arrumar a cama ou deixá-la desfeita, mas ver quem escolhe uma coisa ou outra.
Se eu arrumo a cama porque sinto que quero fazê-lo (não porque minha voz a instila em mim), estou agindo da parte mais pura do meu interior, mais genuína, da verdadeira liberdade.
O mais engraçado é que, se eu deixar a cama desfeita e a escolher dessa mesma parte da pureza, não me sentirei culpado. Sinal de que o outro (a voz) já está se dissolvendo, diminuindo, desaparecendo.
A realização do silêncio me ajuda a ser responsável pelas consequências das ações que criam minha vida.
Saúde!
Texto: Assumpci F bregas i Anglada, December 2013
Leitor de alma e criador de diagramas de cura
Imagem: internet
Faça a cama ou não (tocando em silêncio) por Assumpci F bregas i Anglada