Joe Dispenza "Podemos nos reinvestir

  • 2010

Mente e matéria não estão separadas. Em seu último livro, Desenvolva seu cérebro. A ciência de mudar de idéia, Joe Dispenza, ensinou a melhorar a saúde física e mental, bem como a redesenhar o nosso futuro. M S ALL ALL falou com ele.

Podemos curar nosso corpo com a mente? Em Desenvolva seu cérebro. A ciência de mudar de idéia (Palmyra), Dr. Joe Dispenza, ensina a desenvolver os mecanismos cerebrais necessários para gerenciar nossos pensamentos e curar nosso corpo.

Por que ele estava interessado no cérebro? Como você o definirá?

Existem centenas de pessoas com doenças graves que conseguiram se curar porque mudaram sua arquitetura neurológica. Do ponto de vista mecânico, o cérebro é apenas um órgão com um grande número de neurônios que se comunicam, mas também nos permite modificar nosso comportamento.

Como podemos nos reinventar?

Quando focamos em algo, o lobo frontal se concentra no novo pensamento e o cérebro reconstrói sua fiação. Isso significa que podemos mudar nossa mentalidade, fortalecendo essas novas conexões e eliminando aquelas que não usamos. Mas você precisa repetir essa experiência para ativar o cerebelo, o que faz a mente e o corpo trabalharem juntos.

O NOVO ME

Mas podemos realmente controlar nosso cérebro? Que papel desempenha nossa herança genética?

A organização dos circuitos cerebrais é o que nos dá a nossa individualidade, que nos é dada pela genética de nossos pais e pelo meio ambiente. Nossos pensamentos provocam reações químicas que criam dependência de certas sensações. Mas podemos reprogramar nosso cérebro.

Então, esse estado memorizado constitui nossa nova personalidade?

Exatamente. A repetição desses sinais faz com que alguns genes sejam ativados e outros adormeçam. Essas reações químicas causam várias emoções que ensinam ao corpo o que a mente aprendeu. Se não temos novas experiências, o cérebro não pode mudar.

CURA COM A MENTE

A mente pode curar o corpo?

- Enquanto o corpo está inconsciente e é governado por comportamentos aprendidos, a mente está consciente e em constante renovação. Se a pessoa conscientizar seu corpo, poderá mudar. Esse processo requer estar relaxado e abrir a mente. Quando começamos a sentir o que pensamos e o que pensamos, produzimos produtos químicos que criam o novo estado de ser. Mas esses pensamentos podem ser negativos e positivos. Os primeiros destroem o corpo e os segundos o curam. Nossos pensamentos, nossa saúde e realidade estão conectados. - A doença mais comum na sociedade de hoje é o estresse. Como podemos enfrentá-lo? - A psicologia nos diz que mais de 75% dos nossos pensamentos são negativos. O estresse é criado porque antecipamos problemas futuros, que desequilibram a mente e o corpo. É por isso que temos que preparar e reeducar nosso cérebro para que não destrua nosso corpo.

UM CÉREBRO MELHOR

Quando o cérebro humano atinge o limite de sua evolução?

- Psicologia e psiquiatria nos dizem que nosso cérebro atinge seu limite aos 35 anos. De certa forma, é verdade, já que 90% de nossa personalidade é inalterável, mas os 10% restantes ainda podem mudar. Portanto, ainda há um longo caminho a percorrer. Temos um potencial enorme.

Qual é o objetivo de "Desenvolva sua mente"?

–O livro é realmente sobre potencial humano. Ele tenta inspirar as pessoas a esperar que, se ele mudar de idéia e continuar a ter novas experiências, sua vida mudará.

Mais dados em: Desenvolva seu cérebro. A ciência de mudar de idéia. Joe Dispenza. Palmyra

www.alambarsinpasis.es

VOCÊ SABIA QUE

O cérebro humano, com cerca de 1.300 g de peso, é seis vezes maior que o de qualquer outro mamífero vivo, exceto os golfinhos

PRIMEIRA PESSOA

Joe Dispenza estudou Bioquímica na Universidade Rutgers em New Brunswick (Nova Jersey, EUA) e concluiu estudos de pós-graduação em Neurologia, Biologia Celular, Genética, Memorização, Química Cerebral, Envelhecimento e Longevidade. Ele também escreveu numerosos artigos científicos onde explica o papel que a mente desempenha na saúde física e colaborou no premiado filme E o que você sabe? !, Em que comentou sobre a capacidade das pessoas de criar sua realidade

Artigo retirado do site Beyond Science in

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