Painel de três cientistas - Perguntas e respostas - Summer light conference

  • 2016

Moderador: Sim. Primeira pergunta, por favor.

P .: Eu sou o Frank de Dallas. Pergunta para o Dr. Joe. Em seu último livro e também hoje, você disse que a mente é um cérebro em ação. A ciência da mente parece ter correlação, evidência, dizem evidências em anedotas, de que uma pessoa que está em coma pode ser curada por terapeutas usando tratamentos da ciência da mente. Isso sugeriria que a mente viria antes do cérebro. Qual a sua opinião sobre isso?

R. Ok, se olharmos para as definições, a definição de neurociência sobre a mente é que a mente é o cérebro em ação, a mente é o cérebro trabalhando. Você tem cem bilhões de neurônios, eles podem disparar em diferentes seqüências, diferentes padrões, diferentes combinações, e essas sequências, padrões e combinações produzem diferentes níveis da mente.

Agora, em certos campos tradicionais, eles dizem mente e eu uso a palavra consciência para explicar "mente", nesse sentido. A consciência é aquela essência imaterial, essa energia, que está incentivando o cérebro. Então, quando a consciência se move através do cérebro, produz a mente. Então o cérebro é apenas um pedaço anatômico de material e a ciência diz que você pode literalmente reconectar seu cérebro, você pode literalmente mudar sua função, mas quem está fazendo a mudança do cérebro e da mente? É consciência.

Contudo; Para mim, a consciência tem dois elementos. Consciência é perceber, e perceber é prestar atenção, e então há um nível de realização por livre escolha, chamado você e eu, viajante, viajante, da Fonte à matéria. Atingimos esse nível e não fomos mais longe, porque aqui está o tiramisu, e depois paramos (risadas do público). O chocolate também. Então, de repente, bebemos o vinho do esquecimento e viajamos de volta à Fonte, e quando viajamos de volta a essa consciência objetiva, essa consciência objetiva é, então, a consciência do Campo, observando tudo isso na realidade. Portanto, quando sua consciência se volta para dentro e começa a interagir com essa Consciência maior, você não pode entrar como alguém. Você não pode entrar como sua personalidade. Você tem que entrar como ninguém.

E o elemento de remover sua atenção do seu corpo, da sua personalidade, das coisas, dos lugares, do tempo, deixa você em pura consciência. Então, agora, de repente, o cérebro começa a retornar à ordem porque o operador se foi e, de repente, você começa a receber esse tipo de sincronização que ocorre, chamada coerência. Assim, quando o sistema nervoso autônomo, que é uma inteligência que se organiza, começa a criar ordem onde há desordem, de repente o aprimoramento da biologia começa a mudar. Então, a consciência do seu livre arbítrio seu e o meu está incentivando o corpo a produzir diferentes níveis da mente. Essa consciência objetiva que é o Campo é aquela com a qual interagimos, e seria uma boa idéia, se toda a sua atenção estiver ao seu redor, feche os olhos e desconecte-se do ambiente. Sente seu corpo e não permita que ele se mova, e seja maior que seu corpo e realmente anule seus compromissos, seus pensamentos sobre o passado, o futuro e encontre o momento presente.

E se você quiser criar algo apenas através do pensamento, terá que se tornar apenas pensamento. E você terá que vagar literalmente naquele Campo infinito, onde todas as possibilidades existem. E nós medimos isso, vezes suficientes, para ver que, quando você realmente faz isso, de repente seu cérebro e corpo começam a mudar como resultado.

R. Gostaria de acrescentar algo a isso. Este campo sobre o qual estamos falando é algo tão novo, as descobertas acontecem tão rapidamente que a ciência tradicional é incapaz de acompanhar o que descobrimos, então estamos pensando em um modelo mecanicista, um cérebro em movimento. Somente consciência, você sabe? A ciência ainda está lutando com isso, ouvindo um lado e, por outro lado, as descobertas nos levam a quantum, quantum, entendimentos futuros e um dos lugares onde Isso acontece na nova ciência, é uma ciência puramente revisada, portanto não é teoria, hipótese ou novo pensamento. Isso está acontecendo na ciência pura, revisada por pesquisas. Agora eles estão sugerindo as memórias que você e eu temos, e a questão era o que está acontecendo no cérebro e na mente, que nossas memórias não residem dentro do nosso cérebro; que nossas memórias nem sequer residem em nossos corpos; que nossas memórias residem no campo. E o que chamamos de cérebro é o acúmulo de antenas, você pode pensar dessa maneira; das antenas que criamos e aumentamos em nossas vidas para sintonizar um local no campo onde as informações residem. Eles entendem o que eu digo?

Então, isso é tão real, eu digo, é muito real, fiz um workshop antes da conferência e conversamos sobre isso na quarta-feira, acho que aqueles que estiveram aqui estão aqui. É tão real que meus colegas no Vale do Silício podem validá-lo, há um trabalho nisso: eles estão realmente desenvolvendo chips de memória de computador baseados em gotículas de água, que são gotículas de água muito refinadas em vez de silicone, e o que eles estão descobrindo é que podem inserir terabytes de informações, como uma biblioteca de quarteirões inteiros da cidade na gota, e perguntam como pode ser que a gota seja armazenando tudo isso, e então eles pensaram que não, que não é assim, mas que a gota está criando um modelo, mas as informações estão no campo que se estende além do chip, mesmo além do computador. Esta é a ponte para a compreensão quântica, para a realidade quântica. Então, quando falamos em influenciar um ao outro e nosso cérebro, o que realmente estamos falando é que nosso cérebro, através do ato - mencionei isso ontem, lembre-se, daqueles que estavam comigo ontem - o ato de escolher aprender algo diferente e como crescemos neurites nos neurônios. OK, essas são as antenas, quando fazemos isso, essas são as antenas que se sintonizam em um lugar no Campo que contém as memórias ou contém a linguagem que tentamos aprender ou o mapa de entendimentos, somos ressonadores sintonizando o Campo, que muda tudo

Quando pensam na ciência da mente e por que ela funciona da maneira que funciona, quando pensam em cura remota, quando pensam em emaranhamento quântico, em visão remota, todas essas coisas contêm uma imagem totalmente nova sobre ela. Provavelmente, abundaremos neste tópico, à medida que avançarmos nessa conversa.


Moderador: Obrigado!

Pergunta: No que diz respeito à memória de longo e curto prazo, se você estiver desenvolvendo espaço de memória em um estudo cumulativo, qual é a diferença entre simplesmente lembrar e desenvolver a capacidade de alcançar e interagir? Isto é, p. ex. Tocar música com memória. Eu posso estudar as anotações, posso estudar as informações, mas pegar essas informações, manipulá-las, usá-las, pensar, como é? Se eu tento tocar música com um instrumento e tudo o que posso fazer é truc truc truc, em vez de tocar, tocar fluentemente, de modo a recuperar as memórias, qual é a diferença nas conexões neuro entre a memória raiz e a capacidade de manipular memória, pensamentos e idéias, novas idéias?

(grandes risadas da platéia)

A. Eu acho que vou tentar responder. Basicamente, você tem dois sistemas de memória, biologicamente. Um é chamado memória declarativa e o outro, memória não declarativa. Memórias declarativas são aquelas que você pode declarar; finalmente, a ciência simplificou: elas também são chamadas de memórias explícitas, são aquelas do eu autobiográfico. Essas memórias, em particular, vêm da semântica, coisas que você usa intelectualmente, como números de telefone, fatos. Depois, há as chamadas memórias episódicas, coisas que você aprende com suas experiências em sua vida.

Então, quando você conhece alguém pela primeira vez, fala sobre de onde você vem, onde mora, o que possui, o que estudou e sabe, e esse tipo de afirmação tem a ver com a percepção consciente e, na maioria das vezes, parte tem a ver com o eu autobiográfico.

Mas se você continuar repetindo algo repetidamente, de maneiras diferentes, começará a formar o que é chamado de memórias não declarativas. E as memórias não declarativas são as que você não pode declarar; em outras palavras, você já fez isso tantas vezes que nem se lembra de como faz. E quando você alcança esse nível de especialização, possui redes neurológicas refinadas e enriquecidas que são bastante semelhantes aos programas automáticos.

Assim, quando você começa a criar memórias não declarativas, é o lugar de nossos hábitos, talentos, emoções, reações emocionais, no que chamamos de lembranças implícitas, porque estão funcionando praticamente a partir do subconsciente. Se entende?

Então, quando você aprende uma habilidade, como tocar música, e chega a um certo ponto em que atinge um nível de confiança em que para de pensar nisso, e nessa área, naquele lugar em que você se alimenta do som e em sua capacidade de improvisar. No momento, ele permite que você insira esse espaço criativo.

Mas, principalmente, a maioria das pessoas tem que passar por essas etapas de pensar, fazer, ser e vai do sistema de memória explícita ao sistema de memória implícita, e esse é o sistema não declarativo, quando de repente se torna automático e grandes artistas, grandes músicos, grandes chefs, o que quer que seja, eles desenvolvem isso e o fizeram tantas vezes que de repente se tornam subconscientes e a beleza por trás disso é que eles começam a confiar em sua intuição. E quando começam a confiar no sentimento, na intuição, tornam-se capazes de improvisar, capazes de criar e, de repente, ultrapassam os limites do conhecido e entram no desconhecido. Você faz algo por 20 ou 30 anos: você sabe, e você sabe que você sabe. E quando você sabe que sabe, eu chamo isso de iluminação, quando você sabe que sabe alguma coisa, é algo que não pode ser tirado de você, está enraizado em você, está inato em você.

M .: Obrigado. Sim por favor.

P.: Minha pergunta é sobre coerência e o cérebro, e muitos de nós trabalhamos com as pessoas do HeartMath e observamos a coerência do coração. Então, minha pergunta é como eles estão relacionados, estão conectados, é uma causa e efeito?

R. Quando você fala sobre o coração e o cérebro, está realmente falando sobre coerência entre o coração e o cérebro. Coerência, por definição, implica um relacionamento entre duas coisas, e o HeartMath está falando sobre coerência entre o coração e o cérebro, é exatamente isso que eles fazem.

Portanto, sempre temos algum nível de coerência entre coração e cérebro. O HeartMath fez isso, desenvolveu técnicas refinadas para nos ajudar a otimizar essa coerência, aumentar esse nível de coerência. Cada momento de cada dia tem uma conversa em andamento entre seu coração e seu cérebro; No momento, quanto mais seu coração fala com seu cérebro, menos ele responde ao coração, através da medula espinhal e do sistema nervoso. E é a qualidade dessa conversa que determina a coerência da qual você fala, entre o coração e o cérebro. Então, quando colocamos nossa emoção, nossa consciência e atenção em nosso coração começam uma parte das técnicas, é ter um sentimento. Tendo um sentimento de cuidado, gratidão, compaixão, apreciação, esses são os quatro que, em condições de laboratório, funcionam muito bem. Essa é a chave: quando você começa a sentir, envolve seu coração e seu cérebro juntos, porque depois de lembrar de uma experiência ou uma lembrança de compaixão ou apreço ou algo como seus filhos, seu mentor espiritual, seu gato, seu cachorro, você está usando seu coração e seu cérebro e é sobre essa relação de coerência entre os dois. Esta é uma resposta longa para uma pergunta curta; A resposta curta é: Sim, eles estão relacionados (todo mundo ri)

P.: Então, a variabilidade da frequência cardíaca seria uma medida disso?

R: NÃO, variabilidade da frequência cardíaca "HRV", batida por batida. Quando chegamos a este mundo quando jovens, temos uma enorme variabilidade da frequência cardíaca, o que significa que o tempo entre uma batida e a próxima varia a cada batida, e essa variedade nos dá a capacidade de responder muito rapidamente a essa nova mundo em que acabamos de entrar, para saber que o fogão está quente e ardente, ou se esse cachorro é amigável ou não, e à medida que envelhecemos - não os da sala, provavelmente, mas o que eles nos dizem é que nos acomodamos, olhamos para as nossas ondas, eles chamam, e olhando para a onda reflete a variabilidade do ritmo cardíaco, torna-se mais regular, perdemos a variabilidade do ritmo cardíaco, de modo que as mudanças se tornam difíceis e quando você inicia isso converse e otimize essa conversa, você se recupera, reconstrói a variabilidade do ritmo cardíaco, como quando era criança, faz isso em um piscar de olhos, exatamente assim. (Eles riem). Espero que isso responda à sua pergunta. Se entende?

P .: Sim, sim, obrigado.

R. Gostaria de oferecer um complemento ao que você acabou de falar. Você se lembra que falamos sobre o cérebro ter atividades elétricas, como um diapasão? E o interessante é que o poder da amplitude disso não é tão grande. A amplitude do cérebro é relativamente pequena, comparada à energia gerada pelo coração. O significado disso para mim é que, por exemplo, quando você não tem coerência, seus pensamentos são emitidos, mas eles não vão muito longe. Mas quando você une seu coração e sua mente, o coração é uma onda portadora, é muito mais poderoso e, portanto, transmite um sinal do seu cérebro para o mundo exterior e tem muito mais impacto do que se você o mantivesse apenas dentro da cabeça e do cérebro. você tenta espalhá-lo apenas com a cabeça. Então, quando você reúne os dois harmoniosamente, está realmente influenciando um campo maior ao seu redor com suas intenções.

R. Sim, nós vimos isso em nossa pesquisa, estudando pessoas que fazem isso, vemos que você não pode ter coerência cerebral sem coerência do coração. Nesse sentido, você não pode ter coerência cardíaca sem coerência cerebral; É quase como se a consciência estivesse no sistema nervoso autônomo, então a chave para fazer tudo isso é ser capaz de sustentar um estado específico. A maior parte de sua vida diária está reagindo a pessoas, coisas, lugares, grande parte de sua energia esvaziará esse centro e você retornará de maneiras muito previsíveis. Então, queremos nos tornar muito hábeis o suficiente para poder dizer: Oh, querida! Estou um pouco assustado agora, um pouco frustrado. Levará um momento para ver se eu posso regulá-lo e mudar meu estado interno.Você tem que encontrar o momento presente para fazê-lo, tem que enfrentar a resposta ao estresse, tem que mudar sua respiração, está feito Nas ondas cerebrais mais lentas, a consciência está localizada no cérebro límbico e, ao mesmo tempo, o coração retorna à coerência e agora irradia um campo coerente muito significativo. Esse tipo de arranjo pode ser transformado em uma habilidade e, então, olhos abertos, olhos fechados, é simplesmente uma função da sua capacidade de reescrever e superar estados internos.

Q.: Esta é uma pergunta em três partes. Obviamente, o TEPT oferece um estado de incoerência e, por outro lado, quando falamos sobre ondas gama, encontrado em pessoas que meditam há muito tempo, parte da minha pergunta é: as pessoas que ( ) passaram por uma transformação n, eles estavam naquele estado gama ( ) e, então, é o TEPT (transtorno de estresse pós-traumático) que, neste momento, me ocorre que não está dentro do corpo, e se você está nessa inconsistência, onde está o campo, essa energia, energia dispersa, onde está o como? Talvez não tenhamos entendido. Como chegamos lá, ou seja, se passássemos por uma experiência, e por muito tempo eu sou psicólogo por muito tempo, não acreditava no TEPT até Sofri um terremoto, e sem nenhuma explicação, do nada, muitos anos depois, surgiu uma experiência ou recebi um trabalho corporal e que saiu, então eu pensei que estava dentro do corpo. É por isso que estou muito intrigado com esse campo, e como ele funciona dentro do campo, obviamente também estou meditando. Eu faço uma pergunta complexa que ficou maior do que como começou.


R. Obrigado! OK, veja se podemos levá-lo em partes. Quando uma pessoa experimenta trauma ou choque significativo, o que acontece é que essa experiência captura toda a atenção do cérebro, há uma mudança no estado interno, você coloca toda a sua atenção nessa experiência externa no mundo de fora, e é essa associação específica que inicia o processo.


Agora, do ponto de vista da sobrevivência, você poderia ter dez coisas muito boas que teriam acontecido com você no mesmo dia, e uma coisa ruim que aconteceu com você, e se concentrará em você Ace nessa coisa ruim. E a razão para isso é que o gene da sobrevivência diz: `` Prepare-se caso isso aconteça novamente ''. Em seguida, tentamos antecipar o futuro com base em nossas experiências do passado e todos os infinitos potenciais que existem no campo quântico, escolhemos o pior cenário. E nos preparamos para isso, porque, se a pior coisa acontecer, teremos uma chance maior de sobreviver em qualquer caso. Está entendido? Então, quando as pessoas fazem isso, elas têm um evento dramático e a revêem repetidamente em seus cérebros, e, à medida que continuam a evocá-lo e a continuar revisando, estão produzindo a mesma coisa. O humor no cérebro que o corpo tinha quando o evento aconteceu, e o corpo é a mente inconsciente, não sabe a diferença entre a experiência real e o que cria a emoção, e essa emoção foi afetada. fabricado apenas pelo pensamento. Para o corpo, é exatamente o mesmo. Assim, o corpo experimenta o evento repetidamente, e a redundância desse ciclo começa a condicionar o corpo e o cérebro a viver no passado, porque agora o trauma existe nesse sistema de memória está implícito que mencionamos, e toda a terapia, todos os conselhos, tudo isso, não a mudarão, porque ela está usando as memórias gravadas. Vimos muito disso em nosso trabalho, curando-nos do estresse pós-traumático, e muita psicologia e EMT e MDR, técnicas de energia psicológica são direcionadas para esse sistema implícito de memória no corpo e no cérebro. E se você observar uma varredura funcional de alguém com um problema de estresse pós-traumático, eles chamam de anel de fogo. Todo o cérebro está ligado e a pessoa está literalmente muito desequilibrada.

Portanto, nesse estado, o que eles estão fazendo é revisar constantemente o ambiente para antecipar qualquer coisa que possa se parecer com a experiência do passado. Então, quando você acertar, diz: "Isso não precisa acontecer comigo, porque sou muito inteligente". Mas o que acontece quando não acontece. Eles chamam de ansiedade, neurose, insônia, transtorno obsessivo-compulsivo, porque o cérebro começa a se concentrar nos outros. E esse estado de concentração nos outros começa a estreitar a mente em direção a um objeto singular e é isso que fazemos em modo de emergência. Como eles nos treinaram para prestar atenção? “Amarre seus cadarços! Cuidado com os degraus! Cuidado com o carro! Em vez de um amplo descarte do medo, acreditamos que é para se concentrar. Então, quando você tenta ampliar seu foco, em vez de colocá-lo na matéria, objetos, coisas, você se concentra no espaço, energia, em qualquer coisa, seu foco se abre além do seu corpo no espaço, observamos milhares vezes De repente, o cérebro e o coração começam a relaxar e se tornam mais coerentes, e de repente compartimentos diferentes tendem a se estabelecer.

Assim, a pessoa que examina seu ambiente para antecipar um evento que pode ocorrer, se algum evento é remotamente próximo ao anterior, antecipadamente, sua percepção já está liberando as substâncias químicas como se realmente fosse esse evento e elas retornam a essa pessoa em O momento do trauma. Se entende?

Então, o que acontece no cérebro, o que acontece no campo, existe um distúrbio completo que está ocorrendo, na consciência, na energia, nos neuro-circuitos, na química nervosa, na expressão genética, na a pessoa está muito desequilibrada e, portanto, o processo exige que você comece a fazer a ordem e supere esses estados emocionais. E dizemos: esqueça o evento; Esqueça! Apenas trabalhe em emoção. E vimos isso em muitas pessoas que foram curadas de câncer e outras doenças, com desordens genéticas; eles passam além da emoção e, quando superam as emoções, o corpo é finalmente liberado. E de repente eles percebem um panorama inteiro que nunca poderiam ver, porque não estão mais olhando para o futuro através das lentes do passado.

(aplausos - você ouve alguém fazendo uma pergunta, sem microfone, longe, não é bem compreendido)

R. Bem, o Campo é o local onde as informações são armazenadas, mas o corpo é onde é processado, onde é interpretado, e então ... as antenas. É como Joe disse, isso é interessante. Algo nos machuca, nos machuca, então agora você tem uma lembrança da dor. Essa é uma conexão neural, uma série de conexões neurais, e o que as pessoas costumam fazer é repeti-la várias vezes: “Como elas podem fazer isso comigo? Como alguém poderia me trair assim? Como ...? ”E eles fazem isso o tempo todo, e cada vez reforçam as conexões neurais. Técnicas de Joe em alguns de seus programas e trabalhos em que estamos colaborando. Eu já vi povos indígenas fazerem isso à sua maneira, porque eles têm os mesmos problemas, eles simplesmente não chamam de ciência, mas eles precisam encontrar uma maneira de mudar a abordagem para que você pare de reforçar essa memória, para que essas neuro-conexões eles enfraquecem e eventualmente começam a se romper, chamam de poda. É como cortar e remover essas conexões, e você fortalece e fortalece outras conexões. Então, você não muda o que acontece; Você muda a forma como responde ao que acontece.

M. Obrigado!

R.: Gostaria de acrescentar algo muito interessante, que Joe mencionou, e eu também. Querido irmão, como você está? Eu quero trazer isso, porque você não quer mostrar o EEG, com todas as vibrações e as diferentes frequências, mas pense nisso dessa maneira também. Cada entrada, visão, cheiro, som, sabor, temperatura, sempre foi registrada ali. Se algo o ameaça, realmente o ameaça, o cérebro tira uma foto, naquele momento, de tudo o que entra, que está entrando ao mesmo tempo. O importante é que ele agora o usará como referência. Se qualquer combinação dessa renda aparecer, reconheça o padrão, nem todo mundo, apenas um casal, um cheiro, pode provocar repentinamente toda a resposta novamente.

Assim, no momento crítico, há uma imagem de tudo o que entra naquele momento e, em seguida, o sistema diz que, se alguma parte disso voltar, especialmente se for uma combinação, maior a propensão do sistema a reagir. Quero comentar porque a maioria de nós já teve alguma experiência e quando um som, um cheiro, um gosto o traz de volta e alguém diz por que voltou? é que a memória está trazendo isso porque, em sua origem, era tão crítico que apenas uma dessas receitas pode causar isso. Alguém trabalha em uma oficina, corta um dedo com uma serra, imagina, um trauma poderoso na época, e qual é o assunto? Que se ele descer silenciosamente pela rua e ouvir o barulho de uma serra, ele imediatamente retirará a mão, porque o reflexo diz: A serra; a dor; salve isso Então, você está verificando, quando está estressado, está procurando por qualquer combinação dessas frequências no ambiente que possa repetir as mesmas condições. E é realmente crítico, porque você está sempre checando.

R. E quero acrescentar uma coisa, porque não respondemos uma parte, relativa à gama. Essa memória associada da qual Bruce fala é o que realmente cria um condicionamento, e o condicionamento é construído a partir do passado. Então, quando eles começam a condicionar o corpo emocionalmente, eles o condicionam no passado, e então começam a perceber de acordo com a forma como o cérebro está conectado e como realmente experimentam emocionalmente, então varrem o ambiente o tempo todo e qualquer coisa que seja O associado, mesmo que ligeiramente, começará a criar a mesma química que os devolve a esse evento do passado. Se entende? Então o comportamento segue, com todo o resto.

Então, no caso do TEPT, eu diria que a pessoa está desconectada do campo, eu diria que certas regiões do cérebro estão fechadas e não permitem o acesso à informação, pois pela mesma natureza do trauma, esses terminais do cérebro, o cérebro já Ele não está funcionando como um supercondutor, não é mais uma antena que está recebendo e enviando informações; portanto, quando a pessoa tende a abrir seu foco e entender que há um campo ao seu redor, é esse processo de abertura da abordagem que lhes permite conecte-se ao Field e comece a baixar os dados, e eu darei um exemplo simples de uma mulher que chegou ao nosso local em fevereiro. É uma história horrível, ela foi estuprada por quatro homens quando tinha 19 anos. E ao longo de sua vida, toda a sua vida, ele não poderia ter um companheiro de quarto, nunca teve um parceiro, teve terrores noturnos, não conseguiu dormir, insônia terrível, tentou hipnose, acupuntura, psicoterapia, tentou de tudo para curar isso. Por 50 anos, - 50 anos - sofreu isso. E tivemos uma meditação especial na qual pedimos que eles se tornassem ninguém, nada, em lugar algum, a qualquer momento, para se tornar pura consciência e se desdobrar como uma consciência no espaço infinito, neste campo infinito onde há tudo as possibilidades Ela não tinha que ser sua identidade, não era sua memória, seria apenas um pensamento, uma possibilidade em sintonia com essa informação. Tínhamos o cérebro dele conectado ao scanner e, no meio da meditação, chegou a ele como uma centelha de energia que entrou em seu sistema nervoso e com essa energia veio a mensagem: “Enviei esses quatro anjos disfarçados de estupradores ao seu mundo. para curar você. ”Quando essas informações chegaram a ela, tudo acabou. Acabou! a partir desse momento. Isso é sintonizar as informações, e a experiência interna é tão profunda que realmente começa a apagar a experiência passada, e não é uma visão interna (insight), mas uma epifania, porque vem profundamente dentro do corpo, e é aí que a pessoa começa. curar, porque está se conectando, é como baixar, está se conectando com dados.

Contudo; A gama é super consciente e, quando o sistema nervoso simpático que é normalmente usado para ejaculação ou orgasmo, ou luta / fuga, quando esse sistema nervoso simpático começa a funcionar muito bem em comparação com o outro sistema nervoso, quando começa a se alinhar, o que acontece é que, em vez de liberar energia para fora, como em um orgasmo, ou consumir energia como na digestão, ou quando um animal o persegue, nessas respostas de luta / fuga, em vez de liberar energia para fora, ela é liberada para cima e, quando é liberada para cima, a energia é ejaculada para o cérebro e, quando isso acontece, há uma “porta” no tronco cerebral, chamada porta talâmica, e quando essa porta se abre, de repente tudo a energia sobe por essa porta talâmica, passa por esse sistema de ativação dos centros superiores e o cérebro entra no estado gama.

Na gama, o que normalmente acontece é que, quando uma pessoa tem uma experiência que não esquecerá e é tão profunda, o cérebro fica tão energizado que não consegue esquecer aquele momento; Eu mostrei a eles um slide daquele arco-íris em gama naquela época, porque essa energia estava sendo liberada e a emoção é armazenada no corpo, e então o corpo está literalmente no passado. E uma vez que essa emoção começa a se desembaraçar em energia pura, de repente toda essa energia começa a retornar de onde veio, a esse pensamento, e de repente há um orgasmo que acontece em no cérebro, não tenho outra maneira de descrevê-lo, e essa liberação de energia no cérebro é a energia que o traz de volta, e o cérebro entra em estados gama.

P.: Estou interessado neste estado gama. Um amigo meu na Inglaterra está trabalhando com o EEG e o interessante é que existe uma postura que eles chamam de fisgado, que cruza as pernas e cruza os braços e as mãos dessa maneira, e você senta assim por alguns minutos e começa a se sentir muito calmo. E nos EEGs, pode-se ver que, quando você entra nisso, leva um ou dois minutos e toda a energia começa a ficar mais lenta e silenciosa. A parte interessante é que, depois de entrar nesse estado, ele disse à pessoa: Agora venha do seu coração com amor, apenas venha do seu coração e traga Amor. Setenta segundos, é o que você mede a cada vez, setenta segundos após a indicação do coração, a gama aparece do nada e pula acima todas las otras energ as en ese punto. Y es un momento muy excitante, porque dice C mo es que al venir desde ese amor, en ese momento relajado cuando todo estaba en calma, gamma salta desde tu cabeza de ese modo? Es una energ a importante esta que menciona Joe.

R.: Es como que no s, parece como hacer el amor; uno tiene que preparar su nimo primero. Y hay que calmarse, y relajarse, y luego se excita (risas en el fondo) y as es como funciona, de modo que abres el coraz n, esa energ a se mueve hacia arriba al cerebro, porque las fibras van a abrir los centros.

M.: Necesitan hacer un descanso?

(comentario de alguien del p blico, sin micr fono)

R. La raz n por la que funciona. En una vida cotidiana normal, en que funcionamos desde el hemisferio izquierdo o derecho del cerebro, a veces de uno, a veces del otro, uno m s emocional, uno m s intelectual, y as algunos d as uno est m s emocional y otros m s intelectual. Lo significativo es que no est funcionando con sincron a cerebral, sino predominio, uno predomina sobre el otro. Lo significativo de eso, cuando los ni os son peque os y pueden descargar cantidades masivas de datos en los primeros siete a os cuando est n siendo programados, los cerebros son instintivos, los hemisferios.

Cuando abres la mano derecha, est s usando el hemisferio izquierdo: cuando abres la izquierda usas el hemisferio derecho. Excepto que si mi mano izquierda cruza la línea media, estaba controlada por el derecho, pero una vez que cruza la toma el izquierdo. Entonces cuando pliegas los brazos y los cruzas, y flexionas las piernas y las cruzas, así, y lo mantienes por dos minutos, si estabas en una situación de estrés, de ansiedad, o un examen en un aula, lo que tienes que hacer es eso por dos minutos y en el EEG lo puedes ver, todo empieza a bajar y calmarse en ese punto. Consigues que el cerebro sincronice los dos hemisferios, y cuando estás en estado sincrónico y vienes desde tu corazón, gamma salta para arriba con toda la energía.
(aplausos del público -)

P. los niños hacen eso muchas veces. Hola, soy Diane de Nueva York, es un honor estar aquí. Mi pregunta; ¿Qué hacen los telómeros?¿Qué papel desempeñan los telómeros en el cuerpo, y si podemos sanarlos?

R. Entonces son las dos preguntas; qué hacen los telómeros, y número dos, qué podemos hacer para sanarlos.

R. Vaya, esa es una pregunta sobre biología celular, ¡tengo una oportunidad! (risas y aplausos de todos)

R. A ver si explico qué son los telómeros. Cuando se está copiando el ADN, el ADN en su doble hélice se despliega en unas proteínas que marchan por el ADN, y en el trayecto de la proteína, se va haciendo una copia nueva del ADN. Entonces piensen en unas vías de ferrocarril, y una locomotora que va por las vías, ya medida que la locomotora avanza por las vías, detrás de ella se va duplicando el ADN, ¿OK? El problema es que cuando el tren llega al final de la vía, la locomotora todavía está posada en la vía, no puede copiar el trozo donde está posada, copia el trozo por el que ya pasó, entonces eso significa: “Copio todo hasta cerca del final” y de pronto la locomotora dice, solo puedo copiar hasta ahí, y no puedo seguir adelante porque estoy al final de la vía, ¿adivinen qué? no puedo copiar esto. Y ¿cuál es el resultado? Que la copia es más corta que el original. La próxima vez que lo copie, va a ser más corta que la anterior, cada vez que copias el ADN pierdes un pedazo. Entonces la naturaleza prolonga, no el gen, sino el ADN, que es el telómero, como pedazo extra de la vía, de modo que cada vez que se divida, se acorta el telómero. ¿Cuál es el tema? Envejecimiento. Porque si lo reproduces demasiadas veces, se te van a acabar los telómeros y la próxima vez que lo copias dejas cortada una parte del gen. Allí es cuando la enfermedad y la vejez realmente empiezan a manifestarse.

Originalmente decían, “Oh, vaya! Esto es lo que podemos llegar a vivir, ” cuánto puedes vivir es cuánto puedes dividir antes que se acaben los telómeros. Calculan creo unas 40 a 60 divisiones. Entonces la importancia de esto es cómo se limita la vida según cuántas veces tus células madre se van a dividir, y luego ya no pueden hacerlo. Envejecer, ¿sí? Eso es lo que pensaban.

Y luego se descubrió que había una enzima llamada telomerasa. La telomerasa extiende los telómeros. Y uno dice, “Bueno, ¿con qué se relaciona esa enzima?” ¿Están listos? La enzima se activa en presencia de la gratitud, el amor a sí mismo, extendido en el servicio (el público se ríe y aplaude) ¿OK? Y realmente, en el aprender a vivir en armonía. Entonces básicamente, si vives en armonía, vives en amor, si tienes una misión en este mundo, estás en servicio, seguirás extendiendo los telómeros, permanecerás más sano y vivirás más tiempo. Esto es lo que pasa cuando muchas personas se jubilan – ¿qué tiene de malo? No más servicio. Y parece que el sistema dice, “Si ya no tienes ninguna función, ¿para qué voy a extender los telómeros? ” Y de pronto la vida se acorta. Así que es una lección para que todos aprendamos, si podemos estar aquí con una misión de ayudar, una misión de amor, de apoyar a los demás, entonces se nos da vida extra para completar este trabajo para la comunidad.

(el público aplaude con entusiasmo)

R. Entonces este es uno de esos lugares donde nuestro trabajo se relaciona con esto, y organizamos programas de varios días, individualmente, y hoy tenemos la oportunidad de estar juntos para hablar de estas cosas.

Esto es un área de investigación relativamente nueva, ¿saben?, recién en 2009 la investigadora de la Universidad de Stanford Elizabeth Blackburn recibió el Premio Nobel; ella descubrió que la enzima telomerasa sanaba los telómeros. Aquí hay una cuestión, quiero ser muy claro, está caliente, ¿saben? cuando se descubre algo nuevo todos le saltan encima, comercialmente, y tratan de hacer toda clase de cosas con eso, y ustedes son bombardeados; si están en internet los bombardean con avisos de suplementos para la salud y cosas así, y lo que dicen es que les van a sanar los telómeros. Oh, tal vez lo hagan, pero la cuestión es esta. Voy a retroceder un poquito y describirlo un poco diferente. Hoy en día ya nadie usa zapatos con cordones, pero si ustedes tienen zapatos con cordones, ven que los cordones tienen pequeñas envolturas plásticas en los extremos para que no se deshilachen, ¿vieron? Eso es exactamente lo que hacen los telómeros al final del ADN; la célula se divide y cada vez que se divide el telómero se resquebraja, se rompe un pedacito, pero está bien porque todavía te queda más, y luego sucede de nuevo, y otra vez y otra. El límite es cierta cantidad de 20 a 40 divisiones celulares lo que implicaría unos 120 años. Entonces la idea es, la ciencia se pregunta, si pudiéramos activar esa telomerasa para sanar los telómeros, tal vez las personas podrían vivir para siempre.

¿Y cuál sería el problema con eso? La forma en que están diseñados los telómeros es la forma en que la naturaleza de eliminar algunas células en tu cuerpo que tú no quieres que vivan para siempre. OK, si tienes en tu cuerpo células que por alguna razón no se están repitiendo adecuadamente, eso es una célula cancerosa, y de algún tipo de enfermedad, y los telómeros les impedirán que vivan para siempre, pero si empiezas a bombardear tu cuerpo con una sustancia química que artificialmente conserva viva para siempre cada célula de tu cuerpo, artificialmente, químicamente, podrías no obtener el resultado que querías. Y esa es la belleza de lo que están diciendo Bruce y Joe aquí.

Lo que ellos descubrieron es que es verdad que esta relación entre el corazón y el cerebro, verdadera compasión, perdón, cuidado, gratitud, aprecio, que establecen la coherencia entre corazón y cerebro, y penetra todo el cuerpo, eso desencadena la telomerasa que sana los telómeros, pero vean lo que sucede, la única forma de conseguir ese beneficio es convertirse en esa compasión, aprecio, gratitud, amor. ¿Se entiende la diferencia entre tomar una píldora que va a obligar a cada célula, y luego vas vives y piensas, y haces cualquier cosa que se te ocurra, o de lo contrario convertirte en tu vida la gratitud misma, el aprecio, el cuidado, la compasión, y recibir el beneficio de tu cuerpo reflejando eso a través de una vida más larga y longevidad. ¿Está claro eso, tiene sentido?

No estoy diciendo qué está bien y qué no, solo digo que es tan nuevo que la gente lo aborda en formas muy diferentes, y aquí está el asunto. Solían pensar que la vida sería de 120 años. Hay una célula viva que fue creada en 1958, creo que esa fue la fecha, de una mujer, sí, ahora tenemos lo que llamamos células inmortales, línea celular inmortal, los biólogos aún la tienen, tomada de una mujer en 1958 y todavía se está reproduciendo, porque desencadenaron la telomerasa para hacerlo. Hay mucha investigación nueva sobre esto, solo quería que se enteren; si van a casa y ven un producto en internet que les dicen que va a sanar sus telómeros, y van a vivir para siempre, y no tienen que cambiar nada más en su vida, tengan cuidado, bandera roja.

R. Sí, gracias, Gregg, me gustaría hablar también. No se trata solo de la telomerasa, sino también de la epigenética. Porque viene el farmacéutico y te dice que si tomas este suplemento también afectas la epigenética. ¡Esto es un montón de BS! (grandes risas del público- NT juego de palabras en inglés: bull shit, bosta; belief system, sistema de creencias) (aclara riéndose que se refiere a Belief system. ) Déjenme contarles por qué es totalmente falso. Y es la razón de que la compañía farmacéutica sea tan letal, cuando 300.000 personas mueren cada año a raíz de los medicamentos farmacéuticos, es esta razón: nada en el cuerpo llega a todas partes del cuerpo en seguida. El cuerpo recibe información, significativa, ya sea de nutrientes, hormonas, o lo que sea, lo dirige derechamente a las células que lo necesitan, y no lo pone sistémicamente en el cuerpo. Nada es sistémico en este aspecto.

Por ejemplo, por qué se detuvo la terapia de sustitución de estrógeno. Porque la idea es que si pongo este suplemento de estrógeno en tu sistema, va a afectar tu aparato reproductor, y tu humor, y todo eso, y va a ser grandioso, pero el asunto es que, los receptores del estrógeno son usados en muchas formas diferentes ademásdel sistema reproductor. Se usan en el sistema vascular del corazón, y tambi n en regular el flujo sangu neo en el cerebro. No tiene nada que ver con el aparato reproductor, es otro uso del estr geno en otro lugar. Lo relevante es que si pones estr geno sist mico y dices quiero afectar el aparato reproductor s, pero tambi n est llegando al coraz n, y tambi n al cerebro, donde el estr geno tiene una funci n totalmente distinta. Por eso el hombre tiene estr geno tambi n, porque no es solo para el aparato reproductor. De modo que las compa as farmac uticas siempre me irritan, con la idea de que si encuentran algo nuevo como la epigen tica o nuevos tel meros, inmediatamente dice: Oh, encontremos una sustancia qu mica y le ponemos el estr geno, y vemos. B ueno, la intenci n era ir al sistema reproductor, y ayudar a pasar la menopausia, s ? Y qu m s sucedi ? Bueno, fue al coraz n, fue al cerebro, afect los vasos sangu neos, y adivinen qu : caus ataques cerebrales e infartos. Y por eso pararon con la terapia de reemplazo hormonal. Pero el mensaje es este: no hay nada que pongas dentro del cuerpo que se distribuya universalmente, porque el cuerpo no distribuye as . Es muy preciso y muy espec fico, de modo que no hay que generalizar, eso de tomar una sustancia qu mica y de pronto estoy mejor, eso es el origen de uso el t rmino side effects efectos colaterales, (el p blico r e) Ja, j . Les doy una verdad muy sencilla. No son efectos colaterales, son efectos directos (NT juego de palabras, side effects, side de costado). No hay efectos colaterales. (aplausos)

R. Si est n interesados, vean el trabajo de ? que tom un grupo de hombres propensos a problemas prost ticos y les ense c mo mover el cuerpo en forma diferente, c mo hacer elecciones m ltiples, c mo encontrar el momento presente y en muy corto tiempo no solo actualizaron genes para su salud y desactivaron genes para c ncer de pr stata, sino que l not que adem s se hab an alargado los tel meros en las c lulas en casi un 10%, lo que significa devolverles 10% de su vida. Y hubo uno que lleg a 25%, lo que significa que recibi una sentencia de vida m s larga.

Y hemos hablado de esto, creo que Bruce y yo lo comentamos este a o pasado, queremos medir los tel meros en nuestros trabajos, quiero medirlos porque quiero ver si realmente las personas pueden alargar su expectativa de vida. Quiero ver si pueden cambiarla haciendo lo que estamos haciendo, y si es as, se convertir a en una creencia presente. (aplausos)

P. Esta es una pregunta sobre vibraci ny frecuencia, y me gustar a que la respondan colectivamente, pero la dirijo a ti, Gregg; yo s que hace unos 20 a os, en los noventa, hubo una medici n consistente de la frecuencia o de la vibraci n de la Tierra y que ahora es m s que el doble. Tengo curiosidad por saber si han visto si puede haber un patr n en los cambios de la vibraci n de la Tierra con los descubrimientos en internet, o incluso si es que la Tierra se est moviendo, hacia alfa, o si la Tierra se est moviendo hacia gamma. En efecto lo ha hecho, porque s que lo han visto y que es posiblemente algo de 16% o algo as ; no estoy seguro y no soy un cient fico, pero me encantar a que hables de eso y me gustar a saber si hay alguna correlaci n ya sea biol gica u otra posible, con esta vibraci n, y el sol y la heliosfera, si interact an con eso.

Seus ensinamentos misturam ciência e religião com um resultado único.

R. Ya son varias preguntas hasta aquí (risas)

P. ¿Es la Tierra, solo la Tierra, o es también el sol, la heliosfera?

R.: Ya son cuatro preguntas!! (grandes risas)

R. Ya entiendo, bien. Obrigada

La pregunta, ese campo al que te estás refiriendo, en 1958 se lanzaron los primeros satélites en la órbita alrededor de la Tierra para ver qué estaba pasando en nuestro planeta, porque no sabíamos. Estábamos adivinando, no sabíamos realmente. Una de las cosas que se descubrió se llama la Cavidad de Resonancia Schumann, un término técnico, que rodea la Tierra, e inmediatamente se silenció porque los militares lo usaban para sus comunicaciones. Por eso no se ve mucho de eso en la noticia, se ve más ahora que lo que veíamos en los noventa, y esta cavidad de resonancia Schumann – así se llama – no es una frecuencia única. La frecuencia básica es 7.8 hercios, 7.8 ciclos por segundo, y luego va en intervalos que son múltiplos íntegros, de modo que el siguiente es algo así como 15 ciclos por segundo, y lo que sucede es que la Tierra pasa por períodos en que domina uno u otro. Entonces en este momento el de 15 ciclos por segundo parece predominar, pero no ha sido reemplazado, tiene altos y bajos. Lo que lo hace interesante es que los campos magnéticos de la Tierra son parte importante de esto, es lo que están midiendo, y las emociones humanas, específicamente emociones basadas en el corazón, afectan directamente la resonancia Schumann de esa cavidad.

Lo que esto nos está diciendo – todos hemos oído que el cerebro es el que domina en el cuerpo y cuando yo estudiaba me enseñaron que el cerebro tenía el único campo electromagnético en el cuerpo, y ahora sabemos que no es verdad. El corazón tiene un campo electromagnético que es realmente más fuerte que el del cerebro. Funcionan juntos.

Esto es un poco de información antecedente. La razón por la que esto es importante: el 9/11 le enseñó a los científicos cuán profunda es realmente la relación entre los humanos y su planeta. Este campo electromagnético, la resonancia Schumann, que es tan importante, se mide cada 30 minutos. Nuestros satélites mandan los datos, porque todas las cosas están relacionadas con este campo, cada hámster, cada brizna de pasto, cada pez, cada CEO, cada corporación, cada líder, todos los líderes de todas las naciones; no hay ellos y nosotros, hay un nosotros en lo que se refiere a este campo, entonces quieren saber qué pasa con este campo.

Un día, los satélites mostraron este enorme pico, se salió de lo habitual, ojalá tuviera ese gráfico para mostrarles, algo fuera de serie. Los científicos dijeron: ¿Qué pasa? ¿Qué está pasando en la Tierra para crear este pico? Y lo pusieron en el calendario, y era la hora en el 11 de setiembre de 2001 (hora del este) a 15 minutos después de que el primer avión chocara la primera torre del World Trade Center . Parece que requirió unos 15 minutos para que los medios difundieran las imágenes en todo el mundo por la televisión y los satélites. Y a lo que ahora ellos le atribuyen este pico, estoy seguro de esto, es que cientos de millones y posiblemente miles de millones de personas veían simultáneamente estas imágenes y tenían una experiencia basada en el corazón, el más potente campo electromagnético del cuerpo. Y fue la experiencia combinada de cientos de millones de corazones humanos que elevó en un pico el campo magnético de la Tierra.

Esto fue nuevo para los científicos, porque siempre se dijo que estábamos separados de la Tierra, que no teníamos ningún efecto. ¡No se supone que los humanos afecten el campo magnético del planeta!

OK, esta es la razón de que sea importante. Si ustedes lo recuerdan, los primeros dos días, por lo menos los dos primeros días, éramos verdaderamente una familia global. Las personas se unieron de una manera que no lo habían hecho nunca en tiempos modernos. Los científicos atribuyen eso a un campo magnético muy elevado, cuanto más elevado ese campo, menos agresivos somos; esa es la relación. Cuanto más fuerte el campo magnético de la Tierra, menos agresivos somos y más dispuestos a colaborar.

Entonces, la pregunta es: ¿Podemos crear eso sin tener una tragedia como el 9/11 para lograrlo? La respuesta es que sí, eso nos dice HeartMath, que está creando la Iniciativa de Coherencia Global, (GCI, Global Coherence Initiative) que han establecido sensores en la superficie de la Tierra y están enseñando a las personas cómo crear la coherencia corazón/cerebro para mitigar los efectos de los que está pasando en nuestro mundo y en el campo hoy en día, y los resultados – la Universidad de Princeton ha sido pionera en este trabajo, los iones son parte de esto – les hablé de esto ayer, y de HeartMath, de modo que hay una relación directa entre la emoción humana y estos campos en la Tierra, cuando estamos en nuestra vida cotidiana, esto es de la vida de todo los días, cuando podemos corporizar la gratitud, el aprecio, el cuidado, la compasión en nuestra vida, cuando establecemos esta relación de corazón y cerebro estamos alimentando ese campo mismo que nos conecta a todos de una manera positiva. Ustedes lo están alimentando ahora mismo, solo que no saben que lo están haciendo.

De modo que hay ahora una oportunidad para influir conscientemente en este campo, y ahora me voy al contexto grande; aquí estamos al final de un gran ciclo y el comienzo de otro, cuando tenemos este impulso de que nunca tiene que haber guerra, cuando la ciencia nos dice cosas sobre nosotros mismos y nos dice que no somos lo que creemos ser, y somos más que lo que jamás percibimos en el pasado, y justo es lo que más necesitábamos, hemos dado toda la vuelta y nos estamos dando cuenta de que nosotros, como individuos, colectivamente en comunidad tenemos la capacidad de influir sobre los campos de la Tierra para traer la paz a nuestro planeta. ¿No es hermoso? No se me ocurre mejor manera de hacerlo. (aplausos)

Así que fue una larga respuesta para una pregunta corta, pero esos campos no es que estén desapareciendo, es que se están volviendo predominantes en ciertos tiempos, y en este momento el campo dominante es 16 hercios, y estamos contribuyendo a eso, algunos señalan que la Tierra está aún allí.

M. ¿Alguien tiene una pregunta?

P. Tengo una pregunta que mi profesor de anatomía y fisiología no me pudo contestar, respecto al sistema nervioso. (risas) ¿Sabe, la fisiopatología, cómo se manda una señal hasta la membrana de la neurona? Pero no me pudo dar una explicación clara de cómo sabe la neurona cómo mandar la señal a la neurona B o la neurona C, cómo decide la neurona cuándo enviar una señal para flexionar el brazo al nervio correcto, en lugar de equivocarse y mandar a extender el brazo, cómo saben los nervios cómo y adónde mandar las órdenes, cuál es la mecánica de eso. (risas)

R. Bueno, una cosa que me gustaría agregar a la historia, que no es parte de la historia regular es esto: cuando miramos las conexiones de neuronas y sinapsis decimos, s, esto es una conexi n qu mica, pasa por aqu, es as . Lo que ignoramos es el hecho de que todas las neuronas tambi n est n vibrando a unas frecuencias que tambi n est n saliendo al campo, as que hay algo as como una frecuencia vibratoria generadora; es una parte importante de la neurociencia que todav a no se capta, que las c lulas responden a las frecuencias vibratorias, de modo que una neurona puede disparar y con una frecuencia precisa solo una c lula que tiene receptores resonantes disparar con ella, de modo que depende de la frecuencia del disparo. Un gran error es que aparecer a como el pico, como el mensaje, ese es el portador, levanta el mensaje. El mensaje era unas peque as l neas peludas en el pico neural que van arriba y abajo. Recuerdo caminar en el laboratorio de un amigo m o que es una eminencia en neurociencia y ten a todo esto y trabajaba en una grabaci n de su osciloscopio y dec a Estoy limpiando la l nea , de modo que estaba sacando todas las peque as l neas que iban para arriba, y yo le pregunt Pero por qu est n esas l neas peque as yendo para arriba? y me dijo, Esos son canales que se abren y se cierran Y yo pens, Dios m o, ese es el lenguaje, y est borrando toda la comunicaci n! Y as, ellos miran los picos como que son la informaci n, y no son los picos, es la vibraci n como onda portadora junto con el pico. Y la vibraci n se difunde, cosa que es maravillosa, debido a esto: los nervios se pueden conectar no solo porque tienen sinapsis; se pueden conectar porque tienen una frecuencia entre cien millones de neuronas. Solo los que responden en resonancia arm nica van a responder. Esta es la raz n de que cuando hay una acci ny hay sincron a cerebral uno lo ve, el cerebro est disparando, y qu hace, est enviando un campo a trav s de cien mil millones de neuronas, a ver cu les neuronas en ese campo est n en armon a con eso. Y esas son las que se van a activar. Entonces cuando restringes la comunicaci na mera sinapsis, y una comunicaci n es un pico, has perdido el mensaje y perdiste la capacidad de entender c mo cien mil millones de neuronas pueden estar integradas sin estar cableadas entre s tambi n.

El cableado es bueno, h bitos, patrones, muy bueno, pero hay mucha comunicaci n que no es nada de cables.

Y las antenas, los receptores est n respondiendo, y esto est muy lejos de la neurociencia tradicional, porque est encerrada en lo f sico, qu mico, la comunicaci n, y el pico es el mensaje, y yo digo no, el pico es algo que mandamos, pero acabas de borrar lo que dec a el mensaje.

De modo que puede mirarse desde uno o dos posiciones, si eres un materialista ves ciertas neuro-conexiones que tienen lugar, ya sabes, caminas, tomas un tenedor, y equivocas algo unas pocas veces, y tomas un vaso y lo pones boca abajo y pasas por todo este proceso de aprendizaje en que vas navegando en tu entorno, entonces usamos mayormente nuestros sentidos, para interactuar en tres dimensiones y en la realidad, y aprendes conductas y caminos que son en realidad un reflejo de conductas y acciones y elecciones, etc.

Pero si lo miras desde un punto de vista inmaterial, cuando lo miras bien, somos seres vibratorios. De repente el sistema nervioso act a como un conductor de informaci ny son los arm nicos, la informaci n que se descarga al sistema nervioso que est llevando el mensaje de esa frecuencia a la c lula, y es esa frecuencia la que realmente activa la c lula, realmente interact a por luz e informaci ny esto est sucediendo m sr pido que la velocidad de la luz, eso hace que parezca tan natural y tan fluido porque ese campo invisible que rodea tu cuerpo es realmente tú, y tú eres realmente consciencia dentro de energía que está animando ese cuerpo como un títere, y entonces eres tú empezando a sintonizar con la información y pasar más allá de los sentidos. Aquí es donde se pone excitante, porque ahora estás interactuando con el campo cuántico donde existen todas las posibilidades, y de pronto vas a sintonizar con alguna información, viste la descarga, lo hemos visto una y otra vez, esa descarga de datos es que realmente estás organizando tus propios circuitos para ser más sensible a la energía, más sensible a la información, y cuando una persona tiene una experiencia plena sensorial sin sus sentidos, imaginen eso. ¿Qué pasaría ahora si sus sentidos se incrementaran en un 25%? Todo lo que ven, lo que huelen, lo que saborean, lo que oyen, lo que sienten. Si sus sentidos están incrementados, así está también su estado de alerta, y entonces también lo está su consciencia. Y si está aumentada su consciencia, también lo está su energía.

Entonces de repente están descargando información vital porque ya no eres un materialista, y eso integra y escala hacia arriba en casi toda la biología, directo a la célula, al ADN, hay receptores que son mucho más sensibles al electromagnetismo que a la química, y no es por coincidencia que estén allí.

R. Eso es algo que yo quería decir, porque hay un estudio de un físico de la Universidad de Londres, ¿McClare?, que dice “Sabemos que las células responden a señales químicas, pero ahora también sabemos que responden a señales vibratorias” Y cuando estudió la Física de cuál es la mejor forma de dar señales a los receptores de la célula, resultó que las señales vibratorias son 100 veces más eficientes para comunicar información que las señales químicas, y en segundo lugar, como dijo Joe, la velocidad de conexión de las señales eléctricas versus las químicas, las eléctricas son infinitamente más veloces en comparación con el movimiento de un químico en el espacio, y él dice, cuando uno entiende la comparación de las dos señales y que no están ni siquiera relacionadas, en el sentido que la comunicación energética sería altamente selectiva por encima de la química. Pero la comunicación química es la entrada para la industria farmacéutica, y ellos han reprimido la información respecto a la energía en el campo, porque no se puede vender en una cápsula o una píldora y no les sirve (risas del público).

R. Esta es una de las razones por las que me encanta venir a estas conferencias, y es que las preguntas que nos hacen solo pueden responderse reconociendo que hay más conocimiento del que nos han hecho creer en el pasado que hay. Estaban ustedes ayer cuando yo hice mi exposición en este salón?

P. Sí, estaba aquí, y es la razón por la que pregunto, y también estuve en la de él.

R. Bueno, gracias por eso. Y la razón por la que comencé esto de preguntas y respuestas hablando de que la memoria no está en nuestro cuerpo, ni en nuestro cerebro, sino que está en el campo, ¿vieron la diapositiva? esa filmación en tiempo acelerado que les mostré con las neuronas que hacían crecer neuritas rápidamente. Esto es la respuesta a otra pregunta que apareció más temprano en esa sesión de preguntas y respuestas respecto a hacer algo mecánicamente o hacerlo con sentimiento y emoción. Yo toco la guitarra, así me voy a identificar con esto como guitarrista, pero ustedes pueden relacionarse con ello como les parezca; es nuestro acto, nuestro deseo emocional de elegir ser más, de expandir quién uno es, más de lo que éramos cinco segundos atrás. Ese es el imperativo biológico, es el disparador de que su cuerpo ahora debe hacer lo que necesita hacer para que eso suceda, una de las maneras en que sucede es que las antenas crezcan en las células. Una vez que esas redes, una vez que esas neuronas han respondido, dentro de unas 72 horas – algunas personas lo hacen aún más rápido – entonces estamos conectados con ese lugar en el campo donde tiene sentido, Están tocando la guitarra, y todo se les viene, han conectado con ese lugar, o están resolviendo problemas matemáticos o están pintando como Miguel Ángel, porque ahora están conectados con ese campo que es la emoción. Esa es la diferencia entre aprender mecánicamente, pueden sentarse ahí y aprender mecánicamente, mi padre y yo tomamos lecciones de guitarra cuando yo tenía 6 años. Tomábamos clases de guitarra ya mí no me gustaba porque era tan rígido, regimentado, todo tenía que ver con la forma, y mi padre nunca fue más allá de eso, de modo que cuando yo lo observaba, su experiencia con la guitarra no le resultaba satisfactoria. Todo se trataba de sentarse en posición perfecta, y nunca permitir que esta mano tocara no sé qué, y todo así, y dejaba la guitarra y se iba, y cuando yo empecé a hacer esto y me permití ir un poco más allá, y sentir la emoción de conectarme con eso, allí es cuando tuve la diferencia entre la ruta mecánica de reproducir algo y el comenzar a improvisar y dar un paso fuera de la caja. Pero la única manera de conseguir llegar a esos entendimientos es abrazar lo mejor de la ciencia, que nos está diciendo que no estamos confinados a estos cuerpos, nuestras memorias no están confinadas en nuestros cerebros y nuestros cuerpos son receptores para lo que está allí afuera. Y creo que estas conferencias tratan justamente de eso, de que estamos aprendiendo más de lo que está allí afuera, así como de lo que está aquí dentro. Espero haber contestado tu pregunta.

P. Sí, absolutamente, y tengo una pregunta rápida (risas)

¿Moderador?

Obrigada

R. De nada. Solo una última cosa al respecto, si consideras tu cuerpo desde una perspectiva cuántica, de que es luz e información gravitacionalmente organizada, entonces las memorias están en el campo y dentro de ti, porque tú estás en el campo, y tu biología es una causación descendente de lo que está en ese campo, hay patrones fractales que ocurren en todo el camino descendente, si lo miras en ambos sentidos ves que nuestra biología es un reflejo de eso, y en cierto modo unifica ambos principios.

R. Bueno, ¿cuáles son las implicaciones de lo que estamos diciendo? Hemos hablado de esto en nuestras exposiciones más largas. Significa que cuando el universo te toca en el hombro con un impulso creativo, sea lo que sea eso, crear una pieza de música, empezar un nuevo programa de desarrollo, enseñar a las personas con un método diferente, una nueva dieta, arte, música, innovaciones en nutrición, ¡lo que sea! En ese momento recibes el don. Y si no eliges abrazar ese don y actuar con él, si dices, “OK, ahora estoy ocupado, lo haré dentro de un año, ” si no lo haces, otra persona va a hacerlo. Porque está en el campo, y otras personas están extendiéndose y están diciendo la misma cosa, ¿Qué puedo escribir? ¿Cómo puedo contribuir? ¿Qué es lo que puedo compartir ahora mismo en este mundo? Ese es su ímpetu para que crezcan sus antenas, ¡todos extendiéndose hacia el mismo lugar en el campo!

Tengo una historia, una historia terrible, verdadera, de un amigo mío, un tecladista, un artista asombroso, tenía una pieza musical muy hermosa, nunca la soltaba porque decía que todavía no estaba lista para salir al mundo, así que iba y trabajaba en un bar y ganaba un poco de dinero como para unos meses, volvía al estudio de grabación a trabajar de nuevo, y no, no estaba lista todavía, y volvía al bar y servía las mesas otros seis meses. Un día me fue a buscar al aeropuerto, en Los Ángeles, para llevarme a un evento; sintonizó la radio ¡y estaba tocando su canción! Dijo ¡Esa es mi canción! Y yo le dije: No; esa era tu canción. Era tu canción dos años atrás, cuando el universo te la dio no la abrazaste, de modo que otra persona lo hizo. No era su letra, pero sí era la melodía, de modo que alguien la recibió, y le puso su propio lenguaje. De modo que si no abrazas tu impulso creativo, y por eso les estoy contando esto, si no abrazan su impulso creativo en el momento, cuando reciben ese “golpe”, cuando el universo está diciendo “necesitamos lo que tú tienes para darle al mundo en este momento” y si no lo aceptas, otro lo hará. Eso les quería decir.
(aplausos)

P. Hola! Esta es una pregunta corta, para Joe. ¿Han considerado medir el cerebro cuando el Dr. Todd Ovokaytis realiza su trabajo?

R. Soy curioso, pero no voy adonde no me invitan. (carcajadas y aplausos del público) Si me invitan, iré. (más risas y aplausos)

Dr. Todd Ovokaytis: Joe: estás formalmente invitado. (risas de los dos, y aplausos del público)

Joe: Me encanta hacer mediciones, me encanta ver los efectos, y si podemos agregar otra pieza al rompecabezas y comprender algo más, por supuesto. Puede que no sea cuantitativo en los EEG, puede que sea en HRV o muestras de saliva o de otras muestras, (ríen todos)

Todd: Entonces, Joe me acaba de dar permiso para contar un secreto que no podemos contar a nadie más, pero estamos en mi living room, ¿no? este es mi living room. Pues estoy trabajando con la perspectiva de los telómeros desde hace algunos años, pero ha sido difícil porque fue con muestras de sangre. Estoy trabajando con biólogo joven realmente brillante que ha iniciado una compañía en Carolina del Norte que ha desarrollado un sistema de muestras de telómeros basado en saliva, de modo que Joe y yo nos estamos enganchando par poder usar la medición de los telómeros en conjunto con las cosas que Joe está haciendo en sus programas, y eso está por venir, de modo que miren los sitios web, porque ahora podremos correlacionar todas estas cosas, la biología de la que habla Bruce, y los factores epigenéticos, la meditación y la coherencia de corazón y cerebro del Instituto HeartMath y su incidencia sobre los telómeros, y hasta donde yo conozco, nunca se hizo esto antes, de modo que esa es la razón para que estemos tan entusiasmados con trabajar juntos (aplausos) .

M. Meg?

P. Estoy aquí representando a los niños. He conducido cruzando cinco estados y viajado muchos años luz para estar aquí con ustedes hoy para respirar su aire, y ciertamente no estoy hablando por mí misma al decir que ustedes tres y Kryon representan una nueva moda para nuestra generación (risas y aplausos) ¿Qué palabras sucintas y esenciales tienen para ofrecernos para llevar a los millones de niños de esta nueva Tierra a quienes servimos? Breve, directa, qu podemos llevar para entregar con objeto de acelerar la evoluci n en esta poca?

R. Creo que una de las reas m s cr ticas para cambiar al planeta es servir a estos ni os. Y lo significativo de esto es que hablamos del hecho de que los primeros siete a os son un per odo programable. Entonces lo significativo es pasar a decir que 95% de la vida de esos ni os viene de ese programa. Y cuando los maestros est n tratando de ense ar, no se dan cuenta de que al ense ar est n tocando el cerebro consciente, pero no est n realmente llegando al subconsciente, y entonces tienen mucha dificultad, porque est n entrenados para dar informaci n consciente, y el ni o viene de un programa que en su mayor a es una programaci n muy negativa, desempoderante, auto-saboteador, y tenemos que empezar a ocuparnos de eso y no tratar de seguir ajustando la mente consciente sino permitir una programaci n mejor por el cual vivir. Porque si siguen yendo atr s al subconsciente y se empieza a jugar., repetir, 95% del tiempo estos programas negativos y ellos no lo ven, como yo dije en mi conferencia, entonces tenemos una desconexi n; no nos entienden, no quieren ser ni os negativos, no quieren problemas en su vida, pero el hecho es que no est viniendo de su mente consciente; est viniendo de esos programas subconscientes. Entonces, lo primero es reconocerlo; si quieren ayudar a los ni os, tenemos que ayudarlos a despegar con programas mejores. YT estoy reconociendo ahora que alrededor del 70% de los programas que reciben son desempoderantes y limitantes, por tanto, eso es invisible, y esa es la parte m s dura para el maestro, la dificultad que tienen para alcanzar al estudiante, porque pueden alcanzar la mente consciente en el aula, pero no llegan realmente a la programaci n subconsciente.

P. Y entonces qu les dir an?

R. J, j ! Les dir a: empiecen a escuchar lo que sale de esta comunidad y empiecen a reconocer que quieren ocuparse del problema y luego paren de jugar en el nivel de arriba, vayan a lo profundo de la cosa ya. Y asuman esta realidad del subconsciente y empiecen a reconocer que all es donde necesitan trabajar. Y se puede cambiar el subconsciente, y por lo tanto tener la oportunidad de re-crear la civilizaci n que tenemos, reprogramando desde abajo para arriba. Y este es el camino de salida de la situaci n en que nos encontramos ahora. (aplausos)

R. La pregunta m s com n que nuestra comunidad nos ha enviado es Qu van a hacer por nuestros ni os? Es lo que m s han preguntado en los ltimos cuatro a os, de modo que hemos dado un taller de trabajo en equipo el a o pasado que tuvo much simo xito. Y tenemos estos temas que llamamos Cuidado cu ntico y Paternidad cu ntica que se basan en algunos de los principios que ofrecen nuevas formas de ense ar y nuevas modalidades, pero creo que los ni os reciben esto mucho m sr pido que nosotros, y comprender el desarrollo y comprender los tiempos y comprender la biolog a en la que se puede intervenir en algunos puntos muy cr ticos para empezar a hacer cambios significativos. Como ejemplo, tenemos neuronas llamadas nuevas neuronas y estas nuevas neuronas son neuronas de empat a, y cuando alimentas a tu ni o muy peque o, haces esto (el p blico r e ante un gesto) Y haces esto, abres la boca y sacas la lengua porque quieres que el ni o imite tu conducta; no eres consciente de estar haciendo esto, pero el ni o presta atenci na tus acciones, y al observarte empiezan a seleccionar e instruir a las neuronas mismas que en el cerebro imitar n esa conducta. De modo que no le puedes decir a un niño, “No seas esto o lo otro, ” porque ellos están observando más lo que haces que lo que dices. Y eso es bastante terrible también, porque amas a tus niños, de seis, ocho o nueve meses, y se paran y al año ya tienen ruedas y caminan por todos lados y toman cosas y dicen, “Tengo un cerebro neuro-plástico, me pregunto cómo es que las flores se quedan en el florero. Guau, así es como se quedan en el florero.” Y así ellos interactúan con el entorno y, ¿qué hacen los padres durante todo un año? Le dicen “¡No! no! no!!

Y luego cuando tienen dos años, le dicen: ponte los zapatos. Y el niño dice No! no! no! ¿De dónde sacó eso? (risadas)

De modo que no es ellos; nosotros pasamos el resto de nuestra vida con que para entrar en el reino de los cielos debemos ser como niños, de modo que realmente tenemos que poder ser capaces de lentificar nuestras ondas cerebrales para entrar en el sistema operativo, o no podremos entrar en ese sistema operativo por una vía o la otra.

Así enseñamos a los niños y además ayudamos a los padres porque ellos comprenden que algunas de las cosas que están transfiriéndoles como conductas, son cosas que ellos tienen que cambiar, y siempre digo que el sendero más rápido hacia la iluminación es ser padres, porque tienes que ser el ejemplo de lo que quieres que sean tus hijos, por eso estaremos dando más talleres. Espero haber respondido tu pregunta.

R. Esta es la manera perfecta, obviamente no lo orquestamos conscientemente, pero es la manera perfecta de hacer estas preguntas. Así que ahora voy por dos preguntas. La pregunta original fue qué le decimos a los niños. Y lo que escucho son cosas realmente muy buenas para decir a las personas que educan a los niños ya las que los cuidan, y me uno a eso, vamos a ir más rápido porque desarrollamos estos programas ahora para compartirlos con la gente joven en las escuelas públicas, a edad muy temprana, los nuevos descubrimientos que muestran que ellos están conectados con sus cuerpos, no separados; conectados con la Tierra, no separados; que vivimos en un mundo de cooperación, no de conflicto. Y ellos empezarán a aplicarlo. Entonces eso es lo que les digo a los que los cuidan, pero los niños mismos lo reciben perfectamente. Lentificar esas ondas cerebrales, y creo que uno de los mejores regalos que podemos hacerles a los niños es sumergirlos en la naturaleza de nuevo (aplausos) porque hemos creado un ambiente, ya sea en las ciudades, o con todo esto digital, ya sea los equipos digitales y teléfonos celulares, que pueden ser regalos tremendos y creo que debemos regular esto en las vidas de la gente joven. Y la cantidad de tiempo que pasan con eso, necesitamos darles por lo menos otro tanto en la naturaleza donde se desaceleren las ondas cerebrales, se sientan conectados. Otra vez, algo sucede, y uno encuentra difícil identificarlo tangiblemente, yo quiero explicarlo como científico, pero una persona joven lo siente diferente. Y esa diferencia es algo que les falta en sus vidas, de modo que una vez que uno llega a eso, ya no necesitamos tanto decirles qué deben hacer, porque el mundo empieza a tener un aspecto diferente.

Déjenme darles un ejemplo. Una amiga mía estaba enseñando meditación, en Colorado Springs, que también resulta ser la sede de la Academia de Entrenamiento de la Fuerza Aérea, era justo después del 9/11 y la Fuerza Aérea estaba desarrollando una nueva división, algo así como los Navy Seals (grupo especial de la Marina) pero era para la Fuerza Aérea, y querían enseñarle a los cadetes de la Fuerza Aérea cómo pasar largos períodos de tiempo solos, en aislamiento, sin contacto humano, sin volverse locos. Así que le pidieron a mi amiga que fuera a enseñarles meditación a los cadetes.

Bueno, tuvo tanto éxito que, una vez que estos cadetes empezaron a aprender a meditar, no solo podían pasar tiempo consigo mismos, pero de repente su papel entre los militares no tenía sentido para ellos, (carcajadas del público y aplausos) porque, una vez que estaban en este espacio lentificaban sus ondas cerebrales, salían al campo, donde estuvieran, a la naturaleza, y entraban en meditación y decían: “Oh, Dios, hay más cosas, hay todo un mundo aquí afuera, ” muchos de ellos se volvieron más reales que aquello para lo que se entrenaban, de modo que les diré que obviamente la Fuerza Aérea canceló el contrato con mi amiga para enseñar meditación (carcajadas del público) por lo menos esa forma de meditación.

Pero bueno, volver a poner a nuestros niños en la naturaleza, en eso es que estábamos, respuesta larga para una pregunta corta. (aplausos)

R. Quiero agregar una cosa, por favor, porque tiene que ver con volver a la naturaleza, que se acaba de mencionar. Seis segundos, aquí va. Usarlo o perderlo, para cada célula, tejido u órgano en el cuerpo, se relaciona especialmente con la creatividad en el cerebro. Y lo que hemos hecho es sacar la creatividad de la escuela, así que más ciencia, más matemáticas, nada de música, nada de arte, no hay actividad al aire libre, y cuando no se deja a los niños ejercitar estas actividades, sus naturaleza creativa desaparece y ahora tenemos chicos con sus juguetes de pantalla, que son solo reactivos, no son creativos. Y eso es porque creemos que la ciencia y la matemática que son más importantes en nuestra escuela. Eso ha provocado que este país que solía ser uno de los más creativos del planeta hace unos pocos años, ahora hayamos perdido eso. La creatividad está en otros países, ya no está más aquí. (aplausos)

M. Última pregunta.

P. Yo creo que, en algún nivel, podemos acceder también a nuestra mente consciente o mente infinita a través de estar consciente, así como en estado mental meditativo. Han hecho alguna investigación oe algo al respecto, yo sé que hay una super-consciencia que dice que estamos para vivir en una base continuada en este planeta para ayudar a nutrir este planeta, pero todo lo que oigo hablar es sobre meditación y no sé sobre esto.

R. Veré si puedo desmitificar esto para ti. Usamos la meditación como un modelo para ayudar a las personas a cambiar y regular sus estados internos. Si puedes retirar tu atención de tu mundo exterior, estarás más propensa a observar cómo piensas y cómo sientes, y cuáles son tus tendencias. El hecho de que te levantas y te mueves todo el día, y tu cuerpo tiene el hábito de hacer cosas una y otra vez, cuando haces sentar a tu cuerpo, le estás diciendo que ya no es la mente, que eres tú, que tu consciencia está ahora controlando el cuerpo, y si puedes descubrir ese punto óptimo de ese generoso momento presente, va a requerir de tu parte el hacerte consciente de cuando te vuelves inconsciente, y esa es la acción que empieza a desarrollar nuestra habilidad de estar presente.

Entonces, una vez que desarrollas la habilidad de estar presente, donde colocas tu atención, allí colocas tu energía. Entonces si practicas estar presente cada día, y yo nunca me levanto de mi meditación antes de encontrar ese momento presente, y sé cuándo estoy allí y sé cuándo no estoy, pero si practicas todos los días la acción de estar presente, tendrás que concordar conmigo que puedes hacer con los ojos abiertos lo que puedes hacer con los ojos cerrados. Entonces, es una habilidad que se puede desarrollar. Vas y tienes una grandiosa meditación espiritual, o vienes a un taller como este y luego tomas la autopista y la gente anda a los gritos, y no puedes hacer eso porque es como desayunar una comida orgánica y pasar el resto del día con comida chatarra. Cuando empiezas a tener experiencias interiores profundas, que mueven tu mundo y te conectan, en algún nivel se vuelve un estado de ánimo, un temperamento, finalmente se hace parte de tu personalidad, de modo que cuando empiezas a hacer eso tendrás capacidad para regular tus estados y saber cuándo estás allí y cuándo no, de modo que la idea es llevar al cerebro y al cuerpo a un nuevo estado de ser, y luego sr capaz de mantener ese estado modificado de mente y cuerpo todo el día, con independencia de las condiciones de tu entorno, independiente de las emociones adictivas o hábitos en el cuerpo, y trascenderlos con el tiempo, y si puedes prepárate porque va a suceder algo inusual en tu mundo – es la ley.

P. Bueno, ¿ha trabajado realmente con personas que hayan alcanzado ese estado?

R. Es algo interesante, porque cuando vieron lo que mostró Gregg con la pequeña gota de agua, bueno, usamos un caleidoscopio, creamos un caleidoscopio para inducir un cierto nivel de trance que permite a la persona desechar o acceder a esos estados con los ojos abiertos, y hemos obtenido asombrosos patrones de ondas cerebrales, realmente asombrosos, y entonces puede hacerse a ojos abiertos, de hecho Bruce lo mencionó el primer día: uno está en la ruta manejando un coche y de pronto entra en trance. Olvidas tu entorno, olvidas tu propio cuerpo, olvidas el tiempo. Te pasas de la salida, y ¿dónde estabas? Porque estás conectado con algo y tu cerebro está en trance, ahora bien, más temprano o más tarde, si algo se sale de equilibrio o algo golpea en el motor, o algo así, tu vuelves a tu estado de alerta porque se está rompiendo ese estado de continuidad. Lo hacemos todo el tiempo. Cada persona presente ha hecho algo grande en su vida. Y cuando hicieron algo grande, tuvieron una visión, y esa visión los inspiró emocionalmente, y cuando combinaron esa intención clara con la emoción, le estaban dando a su cuerpo una muestra emocional de futuro. Y entonces comenzaron a tener conductas para dominar las intenciones, escribían las opciones que tomarían, las cosas que harían, las experiencias que querían, y se dieron cuenta de las opciones que no iban a elegir, las cosas que no iban a tener, las conductas que iban a evitar, las experiencias que los bajaban, las emociones que los retrotraían al pasado. Y era ese proceso, cada día entraban en un estado meditativo porque estaban deteniéndose por un momento, volviéndose conscientes en el momento presente, y de pronto llegan a un punto en que saben que va a suceder, y cuando uno sabe que va a suceder, se relaja.

R. Quiero agregar algo a eso: cuando usamos estos términos, los usamos para definir distintos estados de ser porque nos resultan convenientes. Pero nuestro cuerpo no sabe, necesariamente, lo que es un estado y dónde empieza el otro, o en qué estado cerebral está, o cuándo estamos en qué grado de alerta, entonces nuestro cuerpo no necesariamente sabe eso. Pasé mucho tiempo en Tibet, he ido durante 15 años y he llevado a otras personas, y estuve con gente que aprendió de forma diferente; los monjes, las monjas, los abades, fueron educados en forma distinta desde jóvenes, para que estuviesen conscientes de su entorno y estar despiertos a sus sentidos, y ten an esta extraordinaria habilidad, extraordinaria para el mundo occidental, pero ordinaria para ellos. Y creo que ellos demuestran lo que es posible para cualquiera, y lo que muestran los estudios cuando la ciencia lleva a estas personas a los laboratorios, lo que se descubre es que est n despiertos en todos sus estados cerebrales. No est n solo en alfa, o en delta, o en theta, o en gamma, est n despiertos en todas ellas simult neamente, y la ciencia dice No se puede hacer eso! No se puede ser as ! Bueno, ellos s, pero si ustedes los hubieran ense ado de esta manera ellos no lo sabr an, est n en un estado de conciencia muy alerta en m ltiples niveles. En el otro lugar, esperamos que est n escuchando esto, el otro lugar donde hemos encontrado esto es en las canalizaciones. Descubrimos que cuando las personas est n haciendo una canalizaci n realmente buena, y est n cableados al cerebro, lo que se encuentra es que est n activos en m ltiples estados cerebrales simult neos, en los que no estamos en nuestro t pico d a de trabajo. De modo que yo creo que se trata de una manera de ser, una manera de ser, y estamos viniendo a eso desde una sociedad donde nos ense an a enfocar nuestra atenci n en el mundo externo, entonces la meditaci n es un camino para ayudarnos a darnos cuenta de que hay algo m s all, pero en ltima instancia es algo que somos, una manera de ser, en lugar de algo que hacemos. Y creo que ahora estamos movi ndonos hacia esa manera de ser, hacia all nos dirigimos.

Creo que todo este sal n, yo incluido, primero quiero decir que ustedes han sido una familia tan asombrosa con quienes estar este fin de semana, un auditorio tan amable, tan generoso en sus corazones y tan dispuestos a abrirse a nuevas ideas, y permitirnos que compartamos con ustedes, lo agradezco profundamente y creo que hablo tambi n por mis colegas aqu . Percibo que uno se va al mundo exterior, y donde quiera que sea su casa, por favor agrad zcanle a aquellos que est n en casa por haber compartido su presencia con nosotros en estos d as, mi percepci n es que ustedes se van a ir a casa en un estado de consciencia m s alto, y la gente va a notarlo, va a se alar y decir Algo hay de distinto en ti, pareces realmente feliz, muy vibrante, muy despierto, muy vivo. Luces m s joven. Tus tel meros son m s grandes! (carcajadas y aplausos) Qu hiciste? Cambiaste de medicaci n? (m s risas). Y mi idea es que, cuando llegas a casa de una conferencia como esta y la gente te dice, C mo estuvo la conferencia? Qu hiciste? Es dif cil decirles una cosa que hayas hecho. Pero mi idea es que si puedes decir que has vivido cada d a de tu vida, sea lo que sea que estos d as significaron para ti, los otros lo entienden. As es como lo entienden. De modo que gracias a todos, l os amamos a todos.

R. Quiero cerrar con esto: no puedo expresar la alegr a que tengo con mis amigos aqu, y ha sido una oportunidad tan singular que realmente quiero agradecer a Lee ya Elan, muchas gracias por no solo traernos y permitirnos compartir nuestro amor juntos, sino por traer a esta audiencia, y eso hace que todo funcione, de modo que gracias, much simas gracias.(aplausos)

R. Creo que uno de los mayores regalos que se puede dar a alguien es su atenci n, y cuando dan su atenci n, dan su energ a, entonces gracias, much simas gracias por estar presentes con nosotros, nos sentimos verdaderamente honrados y lo apreciamos.
(grandes aplausos)

M. Por supuesto nosotros agradecemos: Dr. Bruce Lipton, Dr. Joe Dispenza, Gregg Braden.

AUTOR: Joe Dispenza, Bruce Lipton, Gregg Braden

DESGRABACIÓN: M. Cristina Cáffaro

VISTO EN: www.traduccionesparael camino.blogspot.com.ar

AUDIO: http://audio.kryon.com/en/3%20AMIGOS.mp3

Próximo Artigo